25 maio 2011

Que venha a perseguição!

Bom mesmo é quando a igreja é perseguida a ponto de não poder alugar um prédio. Pra começar não ficamos preocupados durante todo o mês com a arrecadação de dízimos e ofertas. Não haveriam despesas fixas tão asfixiantes. Não seria preciso usar Malaquias fora de contexto para forçar as pessoas a ofertarem por medo do devorador.

Não incomodaríamos nossos vizinhos com os ensaios do louvor. Não teríamos a “dona Maria” reclamando todos os sábados a noite do barulho bem na hora do Jornal Nacional. E o pior é que eles tem razão em reclamar. “Graças a Deus” eu não moro vizinho de minha própria igreja. Deve ser muito bom poder louvar a Deus apenas com sussurros. Não sei se a maioria das pessoas já parou para imaginar que isso é totalmente possível.

Bom mesmo é quando não precisamos investir em decoração e multimídia valores exorbitantes e muitas vezes superiores ao que gastamos com pessoas. É muito bom quando precisamos que cada um traga uma cadeira de casa. É muito bom quando somos poucos e não é necessário ar-condicionado. Basta ligar um ventilador, ou mudar o culto para outro local mais fresco.

Bom mesmo é quando não podemos pagar a ninguém para ficar por conta do “rebanho”. Todos compartilhariam da responsabilidade de cuidar de seus irmãos. E se algum irmão for “separado” para a dedicação exclusiva no ministério, poderíamos compartilhar com ele apenas suas necessidades básicas e na medida de nossas possibilidades. Cada prato de comida teria um sabor especial para quem o recebe. Seria muito diferente de poder comprar sua própria comida. Servir ao ministério seria de fato um ato de renúncia.

Bom é quando não podemos usar microfones e, então, precisamos falar do evangelho no mesmo volume dos ouvintes. Então a pregação se torna viva e participativa. Acabam-se as circunstâncias em que ficamos horas e horas seguidas ouvindo alguém falar de cima de um palco. Se não conseguimos prestar atenção em quem berra num microfone, é por que o assunto deve ser realmente desinteressante. Mas por que será que preferimos culpar as pessoas ou o “espírito de distração” por nossa irrelevância?

Bom é quando nossa casa não pode ser referência de reunião, sob risco de sermos presos. Bom é quando nossa vida não pode se tornar referência de conduta, sob risco de sermos mortos. Fica tão mais fácil discernir quem é ou não discípulo de Jesus. Poucos se arriscariam fingindo ser crente sob o risco constante de ser perseguido. Não seria necessário gastar palavras em pregações combatendo a religiosidade do povo.

Bom mesmo é ser crente em países muçulmanos.

Eu disse que estas coisas todas são boas. Não disse que eram fáceis!

Fonte: Genizah

23 maio 2011

Eu não consigo me perdoar!

Você já ouviu alguém dizer isso? Ocasionalmente, ouço crentes dizerem que sabem que Deus os perdoou, mas que não conseguem perdoar a si mesmos. O que acontece quando dizemos que não conseguimos nos perdoar?
Em primeiro lugar, isso revela uma falta de compreensão ou percepção do evangelho.
Estamos dizendo que o que Jesus fez na cruz não foi o suficiente. Ah, a cruz foi suficiente para satisfazer a Deus e obter o Seu perdão, mas não foi o bastante para merecer o nosso próprio perdão. Isso sugere que temos um padrão mais elevado que o próprio Deus. Estamos dizendo que esperamos mais de nós mesmos do que Deus espera. É claro que nenhum crente diria conscientemente que tem um padrão mais alto que o de Deus, mas é isso que está implícito.
Em seguida, revela uma falta de entendimento da profundidade de nossa própria pecaminosidade.
Se não nos perdoarmos, isso quer dizer que nos consideramos melhores que somos para cair em pecado. Na verdade, achamos que somos bons demais e não devemos cair dessa maneira. É uma forma sutil de orgulho.
Na verdade, somos muito piores do que pensamos.
Isso é útil para me lembrar. Não importa o quão ruim eu pense que sou, eu sou pior ainda. Peco de maneiras que nem percebo. Falho em agradar a Deus de mil maneiras diferentes que nem me dou conta. Os pecados que tomo conhecimento são apenas a ponta do iceberg.
Isso não me deprime, entretanto. Conseguir um vislumbre do meu pecado faz com que o amor de Deus mostrado na cruz seja ainda mais surpreendente.
Deus, o Santo do universo, Aquele que é infinitamente mais santo do que podemos imaginar, perdoa cada uma de nossas faltas e pecados imundos quando nos voltamos para Jesus por causa da incrível, maravilhosa, poderosa redenção consumada na cruz. Ele salva aqueles que são piores do que eles mesmos podem imaginar.


Alegre-se! Você é pior do que você pensa que é.
Mas há um Salvador que é maior do que pensamos.

Quando pecamos, ao invés de nos repreender por ter caído mais uma vez, ao invés de dizer ‘não posso acreditar que fiz tal coisa ou falhei novamente’, devemos primeiramente ser humildes, pois Deus em sua bondade nos permite ver mais uma vez nossa necessidade de um Salvador. Devemos, novamente, ir com coragem ao trono da graça para obter misericórdia e ajuda na hora da necessidade. E devemos louvar o nosso Pai pela incrível provisão de seu Filho para cobrir todos os nossos pecados e por sua impressionante paciência e tolerância conosco.

Então alegre-se! Você é pior do que você pensa que é.
Mas há um Salvador que é maior do que pensamos.

Traduzido e gentilmente cedido por Josie Lima | iPródigo | Original aqui

Tentado e provado


Tentado e Provado from iPródigo on Vimeo.

18 maio 2011

Evangelizando além dos limites de nossos gostos e preferências

Um erro gravíssimo que muitos cometem ao evangelizar é o de dar preferência a algumas pessoas,ou seja,muitas vezes evangelizamos apenas aqueles que “são como nós” e esquecemos,ou melhor,preferimos “deixar de lado” aqueles que não nos agradam.Por exemplo:talvez você já tenha evangelizado ou ao menos tentado evangelizar um colega de trabalho ou da faculdade,porém,talvez você nem se quer tenha pensado em evangelizar aquele mendigo por quem você passa todos os dias quando volta para casa do trabalho.

Isso se chama orgulho!Devemos evitá-lo ao máximo,pois esse mal tem trazido sérios problemas a humanidade.Sendo um dos principais causadores do desamor e da desunião.

Muitos sentem que estão em um nível mais alto do que outras pessoas e acabam pecando e causando discórdia ao acharem isso.
Devemos apresentar o Santo Evangelho a todas as pessoas,independente de cor da pele,classe social ou caráter.Devemos quebrar o nosso orgulho e obedecer a Cristo,indo evangelizar a toda a criatura
Lembrando que não importa o seu ‘estilo’,seja você,no entanto,Cristo deve ser o centro de tudo aquilo que você busca em seu chamado pastoral. Isso significa sacrificar nosso orgulho e irmos atrás daqueles que não são como nós. Isso significa evangelizar além dos limites de nossos gostos e preferências.

Fonte: Ferramentas Gospel

O Buraco

Qual é o seu nome?

Jacó, Abrão e Saulo. O que eles têm em comum? Os 3 tiveram seus nomes mudados por Deus. Isso foi algo que sempre me intrigou: Por que seus nomes foram mudados?
Jacó era o típico malandro, esperto, 171, como você quiser chamar, até o seu nome significava isso: Usurpador. Abrão era um velho com uma mulher estéril, e que quando a coisa apertava sempre dava um jeitinho de sair da situação. Saulo, este era terrível, conhecedor da palavra, vivia de forma impecável. O único “probleminha” é que perseguia e matava cristãos, ele respirava morte.

Histórias diferentes e 1 fato em comum: os 3 tiveram um Encontro real com Deus. Jacó no vale do Jaboque, Abrão na frente de sua tenda, Saulo no caminho para Damasco. Depois desse encontro Deus mudou seus nomes, suas histórias, suas vidas. Jacó virou Israel, que sim, veio dar o nome a esta nação. Abrão virou Abraão, o grande patriarca dos judeus, pai da fé, amigo de Deus. Seus nomes serem mudados foi uma marca, um sinal, que eles não eram mais os mesmos.

Agora eu te pergunto: Qual é o seu nome? Do que tem sido chamado? Mentiroso, enganador, galinha, vagabundo, sagado, ladrão, assassino, burro, fracassado, safado, medroso, covarde, incompetente. Talvez você tenha se identificado com alguns adjetivos que te definem te perseguem.

Quantas vezes te machuca olhar para si mesmo e não ver nada que presta só confirmar o que é falado sobre você? Não tem que ser assim. Só você sabe o quanto te machuca ser dessa maneira, o quanto te agonia não conseguir mudar, e realmente, não conseguirá mudar por suas forças, mas não tem que ser assim. Deus te oferece uma chance de mudar, basta busca-lo, deixar Ele agir em você, talvez doa inicialmente, mudanças nunca são fáceis, mas o Pai quer mudar sua história, seu caráter, sua vida.

Tenha um Encontro com Deus e surpreenda-se, você nunca será mais o mesmo.
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” João 8:36 

Fonte: Juventude na Rocha, por Calebe Paranhos

11 maio 2011

“Como crerão?”

 DISCURSO E PRÁTICA
Por: Rafael Dantas
O que parece evidente na paradoxal situação da Igreja brasileira, um contingente com enorme potencial humano e financeiro, mas pouco utilizado quando o assunto é o “Ide” de Jesus, é que a miopia missionária passa pela liderança – uma barreira difícil de ser transposta, conforme relatado por gente que trabalha em ministérios e departamentos específicos. Essa tendência à inação, alimentada pela valorização de outras prioridades, acaba contaminando o rebanho. Quando a visão do líder não passa das paredes do templo, dificilmente a igreja desenvolve alguma intervenção importante, até mesmo em sua comunidade. “De fato, quando o dirigente tem visão e é entusiasmado com a obra missionária, a igreja tende a acompanhá-lo. Da mesma forma, o inverso é verdadeiro. Entretanto, há algumas exceções; quando a igreja possui promotores de missões, esses batalhadores realizam verdadeiros milagres”, continua Crispim.
Acontece que a própria estrutura de funcionamento das igrejas, muitas vezes baseado em decisões de poucas pessoas, quando não apenas de um líder centralizador, torna ainda mais difícil o convencimento de que a missão é de toda pessoa que um dia recebeu a Cristo como Salvador. “Dentro do atual quadro religioso brasileiro, creio que o nosso exacerbado clericalismo é um enorme obstáculo para uma compreensão e prática da obra missionária em termos de missão integral”, atesta o professor de teologia e história eclesiástica da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, Paulo Ayres. Mas as barreiras para se desenvolver uma ação missionária mais eficiente, ainda que possam nascer no clero, também são agravadas pelo perfil do crente contemporâneo. “Hoje, grande parte dos membros de nossas congregações é constituída mais por assistentes passivos e clientes em busca de produtos religiosos do que irmãos e irmãs na fé com forte compromisso e prática missionárias, especialmente em suas atividades cotidianas no mundo secular onde vivem e trabalham”, avalia o religioso, que é bispo emérito da Igreja Metodista do Brasil.  
No seu entender, a Igreja tem utilizado estratégias equivocadas (ver abaixo). Por outro lado, Ayres lembra que é muito mais cômodo terceirizar o compromisso missionário do que executá-lo pessoalmente, ainda que a missão específica possa ser realizada no próprio bairro onde se reside. “É mais cômodo contribuir para enviar um missionário ao Cazaquistão ou a Guiné-Bissau do que ir pessoalmente, no poder do Espírito Santo, trabalhar como voluntário no Piauí ou na Cracolândia, em São Paulo, ainda que seja por um curto período de tempo, como evangelista, obreiro com crianças, dentista ou trabalhador social”, comenta. Assim, além da omissão do Corpo de Cristo por falta de conhecimento ou disposição, a Igreja corre riscos de ter seu trabalho missionário hipertrofiado à medida em que se transmite toda a responsabilidade do serviço cristão para as agências especializadas – um problema acentuado principalmente em comunidades de fé ligadas a grandes associações missionárias.

Parte de um artigo postado no Site CristianismoHoje - "Como Crerão?"

Razões porque homens e mulheres se divorciam.


Alguém já disse que o que destrói o casamento não são os grandes problemas e sim as pequenas coisas. De fato a rotina,  além é claro, das  desavenças familiares, contribuem em muito para o acentuamento dos conflitos conjugais. Junta-se a isso, o fato de que homens e mulheres são bem diferentes uns dos outros.

Ora, ninguém precisa ser estudioso do assunto para saber disso. Homens e mulheres são COMPLETAMENTE diferentes uns dos outros! Graças a Deus por isso!

Pois é, a psicologia popular estabeleceu algumas diferenças interessantíssimas entre os sexos senão vejamos:

Os homens são mais rápidos no raciocínio matemático e espacial, já as mulheres são melhores com as palavras. Os homens são bem mais práticos, as mulheres detalhistas.  Os homens são mais egoístas, as mulheres mais altruístas.  Os homens se desestressam ficando calados, as mulheres falando. 

Os homens quando contam uma história são objetivos,  já as mulheres escandalosamente minuciosas.    Um homem pagará R$ 10,00 por um item que vale R$ 5,00, muito mais do que precisa.  Uma mulher pagará R$ 5,00 por um item que vale R$ 10,00, mais que ela não precisa. 

Os homens na maioria das vezes, não estão nem aí para a sua aparência, as mulheres sim. Os homens esquecem das coisas rápidamente, as mulheres  jamais. Os homens sempre se acham magros, as mulheres sempre se acham gordas.  

 Se Adriana, Silmara, Débora e Luciane vão almoçar juntas, elas chamarão umas às outras de Dri, Sil, Dé e Lu.  Se Mário, Anderson, Phelipe  e Bruno  sairem juntos, eles  se referirão uns aos outros como Gordo, Cabeção, olhudo  e Negão.  

8 razões para confiar que Deus te socorrerá

Todos nós passamos em nossa vida por momentos difíceis, por problemas, situações desagradáveis e coisas que tiram a nossa paz. Essas situações nos levam a buscar uma solução, um socorro que possa nos trazer alívio, paz e vitória. As pessoas costumam procurar em diversos lugares esse socorro. Buscam por pessoas ou coisas que possam socorrê-las, mas quase sempre não o encontram, pois o socorro verdadeiro não existe onde estão procurando. O socorro eficaz está em Deus. Mas existem razões para crer que Deus me socorrerá?

Razão 1 - O meu socorro está em Deus. O salmista, que certamente passava por alguma situação difícil, busca o socorro em Deus. “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro?” (Sl 121. 1). Os “montes” citados nesse texto era o local onde ficava o templo que, naquela época, representava àquele povo a presença viva de Deus no meio deles. O salmista buscava encontrar a presença de Deus, pois sabia que o seu socorro estava em Deus.

Razão 2 - O socorro de Deus é certo. “O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra.” (Sl 121. 2). Não há qualquer dúvida de que Deus viria socorrer o salmista. O salmista poderia ter dito: “o meu socorro, eu acho que vem do Senhor”, ou: “o meu socorro talvez venha do Senhor”; mas ele foi enfático e creu em Deus: “O meu socorro vem do Senhor”.

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