"Os evangélicos brasileiros gastam mais com Coca-Cola do que investem naquilo que dizem acreditar: MISSÕES.” (David Botelho)
Como os cristãos gastam o seu dinheiro?
As pesquisas mostram que:
1. Gastam-se mais com chicletes do que com Missões.
2. Gastam-se mais com refrigerantes e balas do que com Missões.
3. Gastam-se mais com produtos de beleza do que com Missões.
4. Gastam-se mais com comidas supérfluas do que com Missões.
5. Gastam-se mais com animais de estimação do que com Missões.
6. Gastam-se mais com roupas de etiquetas do que com Missões.
Será que já paramos pra pensar/analisar qual a importância de nossas contribuições para Missões? Será que você, querido irmão, tem consciência do valor que sua ajuda tem para a obra de Deus?
Um aparelho eletrodoméstico que um cristão compra vista, costuma ter um custo maior do que a oferta dada para Missões durante cinco anos por esse mesmo cristão.
Os cristãos estão dando para Missões menos do que o valor equivalente a uma coca-cola diária. Como podemos dizer que amamos a obra missionária, se Missões é o nosso menor investimento?
Mesmo que o baixo investimento na obra missionária seja uma verdade incontestável, vale dizer que a oferta missionária deve ser dada com amor, e não por obrigação. Muitas vezes, queridos, não temos a possibilidade de ir até o campo missionário. Contudo, as nossas ofertas bem como nossas orações podem chegar até lá.
Todos nós concordamos que Deus tem uma obra a realizar no mundo através da igreja e que Ele estabeleceu um plano para o sustento desse trabalho. Quem aceita a autoridade bíblica, participa efetivamente desse plano. A palavra de Deus, além de fornecer a doutrina do sustento, nos fornece também modelos de sustento da sua obra.
Se a obra de Deus é feita na base da cooperação, como disse Paulo – “Nós somos cooperadores de Deus” (I Co 3.9) – isto implica que deve haver a colaboração de todos.
Os missionários são devedores: “Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes” (Rm 1.14.) O missionário é devedor ao povo que o enviou como ao povo ao qual é enviado. Porém, como reivindica o apóstolo Paulo em I Co cap.9, que passa a ser um porta voz de todos os missionários.
O versículo 4 do capítulo 9 de Coríntios diz: “Não temos nós direito de comer e beber” Quantos missionários em nossos dias, amados irmãos, não tem gozado desse direito!
Que tenhamos em mente que ajudar com as nossas ofertas os obreiros do Senhor é fazer o bem. O fruto da nossa fidelidade será o engrandecimento do reino de Deus e o cumprimento da promessa do Senhor em derramar abundantes bênçãos sobre os que assim cooperam com a causa de Cristo através de suas igrejas ao redor do mundo.
“Deus quer a evangelização do mundo, mas se você se recusa a sustentar as missões, você se opõe à vontade de Deus.” (Oswald Smith)
Fonte: Jornal Boas Novas
Via Libertos do Opressor
22 julho 2011
18 julho 2011
Um simples comentário
Certa vez, um homem de tanto falar que seu vizinho era ladrão, provocou sua detenção para averiguações. Após vários interrogatórios descobriram que o pobre rapaz era inocente.
O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação, e em seguida processou o homem que o havia acusado.
No tribunal o homem disse ao Juiz:
- Comentários não causam tanto mal.
Ao que o Juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre o rapaz numa folha de papel. Depois pique a folha e jogue os pedaços pelo caminho, daqui até a sua casa. Amanhã volte para ouvir a sentença.
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte.
O Juiz disse:
- Antes da sentença você terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem.
- Não posso fazer isso, meritíssimo! O vento deve ter espalhado os pedaços de papel por tudo quanto é lugar. Já não sei onde estão!
- Da mesma maneira, completou o Juiz, um simples comentário pode destruir a honra de uma pessoa, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.
Se não pode falar bem de uma pessoa, é melhor calar!
O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação, e em seguida processou o homem que o havia acusado.
No tribunal o homem disse ao Juiz:
- Comentários não causam tanto mal.
Ao que o Juiz respondeu:
- Escreva os comentários que você fez sobre o rapaz numa folha de papel. Depois pique a folha e jogue os pedaços pelo caminho, daqui até a sua casa. Amanhã volte para ouvir a sentença.
O homem obedeceu e voltou no dia seguinte.
O Juiz disse:
- Antes da sentença você terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem.
- Não posso fazer isso, meritíssimo! O vento deve ter espalhado os pedaços de papel por tudo quanto é lugar. Já não sei onde estão!
- Da mesma maneira, completou o Juiz, um simples comentário pode destruir a honra de uma pessoa, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.
Se não pode falar bem de uma pessoa, é melhor calar!
(Autor desconhecido)
Via Orthodoxia
Harry Potter: cristão alerta sobre perigos da saga
Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte II, o último filme da série chegou aos cinemas esta sexta-feira (15). Após 10 anos, a trama continua a carregar milhares de admiradores adolescentes. Somente a sessão de pré-estreia nos EUA, na quinta-feira (14) à noite, arrecadou U$ 43,5 milhões. Junto com o sucesso, a saga continua a oferecer ao público alguns perigos, com conteúdo sobre ocultismo, bruxaria e falsa religião, alerta o estudioso Dr. Ted Baehr, presidente da Comissão Cristã de Filme e Televisão, nos EUA.
Além do mais, acrescenta Baehr, o povo de Deus não fala ou consulta os mortos, e é exatamente o que acontece no final do filme Harry Potter.
Fonte: Charisma News/
Via: Vivendo em Plenitude
17 julho 2011
16 julho 2011
Deixando O Mundo Do Lado De Fora
“Chegai-vos para Deus, e ele se chegará para vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de espírito vacilante, purificai os corações” (Tiago 4:8).
“Não é o navio na água mas a água no navio que o afunda. Da mesma forma, não é o Cristão no mundo mas o mundo no cristão que constitui o perigo. Qualquer coisa que ofusca a minha visão do Senhor Jesus, ou afasta-me do prazer de estudar a Bíblia, ou paralisa minha vida de oração, ou dificulta o meu trabalho cristão, está errado para mim e eu devo rejeitá-la.” (J. Wilbur Chapman)
Que lugar tem ocupado o mundo em nossa vida? O lado externo ou interno? Temos, como cristãos, repelido todas as armadilhas que o mundo oferece, por mais brilhantes e sedutoras que sejam? Temos compreendido que o nosso testemunho precisa glorificar, em todos os aspectos, o nome do Senhor?
Muitas vezes cedemos às tentações crendo que o nosso “pecadinho” não terá nenhuma influência em nossa vida espiritual. Cremos dessa forma e estamos completamente enganados. Um grande afastamento de Deus começa por um pequeno passo a poucos centímetros dEle! E quanto mais longe estamos do Senhor, mais difícil se torna o regresso à
Sua presença onde existe amor, carinho e todas as bênçãos de que necessitamos para uma vida abundante, feliz e eterna.
Quando um navio começa a afundar? Quando tem alguns centímetros de água em seu interior. Quando um cristão começa a afundar espiritualmente? Quando um pequeno pecado se instala em seu coração. Se o comandante obtém sucesso em deter a entrada de água logo no início, o navio se salva. Se o cristão rejeita o pecado logo que ele tenta encontrar espaço em sua vida, a porta é fechada e ele segue firme glorificando e engrandecendo o nome do Senhor Jesus.
Você pode viver no mundo, mas não o deixe viver em você.
Escrito por Regiane
Jim Elliff – 35 Razões Para Não Pecar
1 – Porque um pequeno pecado leva a mais pecados.
2 – Porque o meu pecado evoca a disciplina de Deus.
3 – Porque o tempo gasto no pecado é desperdiçado para sempre.
4 – Porque o meu pecado nunca agrada a Deus; pelo contrário, sempre O entristece.
5 – Porque o meu pecado coloca um fardo imenso sobre os meus líderes espirituais.
6 – Porque, no devido tempo, o meu pecado produz tristeza em meu coração.
7 – Porque estou fazendo o que não devo fazer.
8 – Porque o meu pecado sempre me torna menor do que eu poderia ser
9 – Porque os outros, incluindo a minha família, sofrem conseqüências por causa do meu pecado.
10 – Porque o meu pecado entristece os santos.
11 – Porque o meu pecado causa regozijo nos inimigos de Deus.
12 – Porque o meu pecado me engana, fazendo-me acreditar que ganhei, quando, na realidade, eu perdi.
13 – Porque o pecado pode impedir que eu me qualifique para a liderança espiritual.
14 – Porque os supostos benefícios de meu pecado nunca superam as conseqüências da desobediência.
15 – Porque o arrepender-me do meu pecado é um processo doloroso, mas eu tenho de arrepender-me.
16 – Porque o pecado é um prazer momentâneo em troca de uma perda eterna.
17 – Porque o meu pecado pode influenciar outros a pecar.
18 – Porque o meu pecado pode impedir que outros conheçam a Cristo.
19 – Porque o pecado menospreza a cruz, sobre a qual Cristo morreu com o objetivo específico de remover o meu pecado.
20 – Porque é impossível pecar e seguir o Espírito Santo, ao mesmo tempo.
21 – Porque Deus escolheu não ouvir as orações daqueles que cedem ao pecado.
22 – Porque o pecado rouba a minha reputação e destrói o meu testemunho.
23 – Porque outros, mais sinceros do que eu, são prejudicados por causa do meu pecado.
24 – Porque todos os habitantes do céu e do inferno testemunharão sobre a tolice deste pecado.
25 – Porque a culpa e o pecado podem afligir minha mente e causar danos ao meu corpo.
26 – Porque o pecado misturado com a adoração torna insípidas as coisas de Deus.
27 – Porque o sofrer por causa do pecado não tem alegria nem recompensa, ao passo que sofrer por causa da justiça tem ambas as coisas.
28 – Porque o meu pecado constitui adultério com o mundo.
29 – Porque, embora perdoado, eu contemplarei novamente o pecado no Tribunal do Juízo, onde a perda e o ganho das recompensas eternas serão aplicados.
30 – Porque eu nunca sei por antecipação quão severa poderá ser a disciplina para o meu pecado.
31 – Porque o meu pecado pode indicar que ainda estou na condição de uma pessoa perdida.
32 – Porque pecar significa não amar a Cristo.
33 – Porque minha indisposição em rejeitar este pecado lhe dá autoridade sobre mim, mais do que estou disposto a acreditar.
34 – Porque o pecado glorifica a Deus somente quando Ele o julga e o transforma em uma coisa útil; nunca porque o pecado é digno em si mesmo.
35 – Porque eu prometi a Deus que Ele seria o Senhor de minha vida.
Renuncie seus direitos
Rejeite o pecado
Renove sua mente
Confie em Deus
Via Voltemos ao EvangelhoRejeite o pecado
Renove sua mente
Confie em Deus
Copyright: © CCW www.ccwtoday.org / Editora FIEL 2009. www.editorafiel.com.br
Permissões: O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
15 julho 2011
A “mocidade” assembleiana em crise!
Quero apontar, neste artigo, alguns fatores que acredito colaborarem com essa crise.
Mensagem descontextualizada
Na minha opinião a mensagem descontextualizada é o nosso principal problema. Vejamos alguns exemplos:
a) Os jovens trabalham como estagiários e trainees em empresas multinacionais com novas visões de liderança. Hoje, em inúmeras empresas, os estagiários sentam do lado dos gerentes. Não há mais divisórias que separam os novatos dos veteranos. E quando esses jovens chegam na igreja? Se deparam com uma hierarquia rígida, fria e distante. Os pastores são ausentes e conversam com os jovens somente em “reuniões” para “tratar sobre problemas”. Os chamados “cultos de mocidade” não contam com a colaboração dos obreiros.
b) As empresas (chefes), as famílias (pais) e as escolas (professores) estão cada vez mais próximos e preocupados com o diálogo com os jovens. As revistas voltadas para esses líderes sempre apontam os desafios da Geração Y, ou seja, aqueles que nasceram na década de 1980 e 1990. Há uma preocupação com um ambiente menos sisudo, mais dinâmico e responsálvel. Já nas igrejas (pastores) ainda reina o formalismo extremo e a liturgismo (inflexível) de cemitério (mesmo em igrejas pentecostais). Diálogo zero! Empatia zero!
c) Os jovens se deparam com desafios enormes diante dos valores pós-modernos. A maioria dos jovens estão, graças a Deus, na universidade, mas são totalmente despreparados para lidar com princípios cristãos no mar do relativismo, do multiculturalismo e do hedonismo reinante nas universidades. Enquanto isso, muitos pastores estão preocupados com os jovens que usam calças, shorts, maquiagens, adornos etc. É impressionante que, diante de desafios tremendos na sociedade contemporânea, o debate nas Assembleias de Deus ainda esteja em volta dos “usos e costumes”.
d) Ensino praticamente zero. Como os jovens vão preparados para a vida se não sabem nem o A B C D do Evangelho? Com tanta mensagem superficial nos púlpitos não é novidade que a juventude também seja vazia. Púlpito ruim, igreja doente. Igreja doente, juventude doente. Lamentável dizer, mais ensino bíblico (de verdade) é objeto raro nas Assembleias de Deus. Sim, temos valorosos ensinadores, mas são uma minoria em uma denominação que se gaba ufanisticamente de ser a maior igreja pentecostal do mundo.
e) Enquanto parte considerável da denominação aposta nos “usos e costumes” tradicionais como processo de santificação, logo a carnalidade somente aumenta. A santificação também é um processo que depende da Graça de Deus, não é um processo meritório. Quem aposta a santificação na tradição está fadado ao fracasso e certamente abraçando o pecado. Muito se prega sobre santificação, mas justamente no foco legalista e ineficaz, já que se despreza o trabalho do Espírito Santo (cf. Rm 8). Esse povo nunca leu Gálatas?
f) Exortações e mais exortações com focos exagerados. É quase trágico quando um “pregador adulto” vai aconselhar os jovens sobre a internet. Sempre o foco é o problema. É claro que se usa a internet de maneira errada, mas e o potencial evangelístico e a transmissão dos valores cristãos pela grande rede? Nunca ouvi uma única mensagem que falasse de tecnologia e apontasse o seu potencial. Os jovens sempre recebem o mandamento negativo (não faça) e quase nunca o mandamento positivo (faça isso).
e) Existe maior exemplo de descontextualização nas Assembleias de Deus do que chamar adolescentes e jovens de “mocidade”?
PS: Nesse primeiro artigo apontei somente os problemas. No próximo escreverei as minhas sugestões para resolver algumas dessas questões.
Por Gutierres Siqueira
Mensagem descontextualizada
Na minha opinião a mensagem descontextualizada é o nosso principal problema. Vejamos alguns exemplos:
a) Os jovens trabalham como estagiários e trainees em empresas multinacionais com novas visões de liderança. Hoje, em inúmeras empresas, os estagiários sentam do lado dos gerentes. Não há mais divisórias que separam os novatos dos veteranos. E quando esses jovens chegam na igreja? Se deparam com uma hierarquia rígida, fria e distante. Os pastores são ausentes e conversam com os jovens somente em “reuniões” para “tratar sobre problemas”. Os chamados “cultos de mocidade” não contam com a colaboração dos obreiros.
b) As empresas (chefes), as famílias (pais) e as escolas (professores) estão cada vez mais próximos e preocupados com o diálogo com os jovens. As revistas voltadas para esses líderes sempre apontam os desafios da Geração Y, ou seja, aqueles que nasceram na década de 1980 e 1990. Há uma preocupação com um ambiente menos sisudo, mais dinâmico e responsálvel. Já nas igrejas (pastores) ainda reina o formalismo extremo e a liturgismo (inflexível) de cemitério (mesmo em igrejas pentecostais). Diálogo zero! Empatia zero!
c) Os jovens se deparam com desafios enormes diante dos valores pós-modernos. A maioria dos jovens estão, graças a Deus, na universidade, mas são totalmente despreparados para lidar com princípios cristãos no mar do relativismo, do multiculturalismo e do hedonismo reinante nas universidades. Enquanto isso, muitos pastores estão preocupados com os jovens que usam calças, shorts, maquiagens, adornos etc. É impressionante que, diante de desafios tremendos na sociedade contemporânea, o debate nas Assembleias de Deus ainda esteja em volta dos “usos e costumes”.
d) Ensino praticamente zero. Como os jovens vão preparados para a vida se não sabem nem o A B C D do Evangelho? Com tanta mensagem superficial nos púlpitos não é novidade que a juventude também seja vazia. Púlpito ruim, igreja doente. Igreja doente, juventude doente. Lamentável dizer, mais ensino bíblico (de verdade) é objeto raro nas Assembleias de Deus. Sim, temos valorosos ensinadores, mas são uma minoria em uma denominação que se gaba ufanisticamente de ser a maior igreja pentecostal do mundo.
e) Enquanto parte considerável da denominação aposta nos “usos e costumes” tradicionais como processo de santificação, logo a carnalidade somente aumenta. A santificação também é um processo que depende da Graça de Deus, não é um processo meritório. Quem aposta a santificação na tradição está fadado ao fracasso e certamente abraçando o pecado. Muito se prega sobre santificação, mas justamente no foco legalista e ineficaz, já que se despreza o trabalho do Espírito Santo (cf. Rm 8). Esse povo nunca leu Gálatas?
f) Exortações e mais exortações com focos exagerados. É quase trágico quando um “pregador adulto” vai aconselhar os jovens sobre a internet. Sempre o foco é o problema. É claro que se usa a internet de maneira errada, mas e o potencial evangelístico e a transmissão dos valores cristãos pela grande rede? Nunca ouvi uma única mensagem que falasse de tecnologia e apontasse o seu potencial. Os jovens sempre recebem o mandamento negativo (não faça) e quase nunca o mandamento positivo (faça isso).
e) Existe maior exemplo de descontextualização nas Assembleias de Deus do que chamar adolescentes e jovens de “mocidade”?
PS: Nesse primeiro artigo apontei somente os problemas. No próximo escreverei as minhas sugestões para resolver algumas dessas questões.
Por Gutierres Siqueira
07 julho 2011
03 julho 2011
Os países em que há mais perseguição aos cristãos
A Classificação de países por perseguição é uma lista na qual os países são classificados segundo o grau de intolerância para com o cristianismo. Seu objetivo é informar a reação dos países ao evangelho e acompanhar aqueles em que a perseguição está se tornando mais intensa.
Classificação de países por perseguição 2011 | |||
País | Nota | Incerteza | |
1 | Coreia do Norte | 90,5 | 0 |
2 | Irã | 67,5 | 0 |
3 | Afeganistão | 66 | 1,5 |
4 | Arábia Saudita | 64,5 | 2 |
5 | Somália | 64 | 1 |
6 | Maldivas | 63 | 0 |
7 | Iêmen | 60 | 2 |
8 | Iraque | 58,5 | 0 |
9 | Uzbequistão | 57,5 | 0 |
10 | Laos | 56 | 0 |
11 | Paquistão | 55 | 0 |
12 | Eritreia | 55 | 3,5 |
13 | Mauritânia | 53,5 | 0 |
14 | Butão | 53,5 | 0 |
15 | Turcomenistão | 51,5 | 0 |
16 | China | 48,5 | 0 |
17 | Catar | 48,5 | 0 |
18 | Vietnã | 48 | 0 |
19 | Egito | 47,5 | 0 |
20 | Chechênia | 47 | 0 |
21 | Comores | 46,5 | 0 |
22 | Argélia | 45 | 0 |
23 | Nigéria (norte) | 44 | 2 |
24 | Azerbaijão | 43,5 | 0 |
25 | Líbia | 41 | 0 |
26 | Omã | 41 | 1 |
27 | Mianmar | 40 | 0 |
28 | Kueit | 40 | 6 |
29 | Brunei | 39,5 | 1,5 |
30 | Turquia | 39,5 | 2 |
31 | Marrocos | 39,5 | 0 |
32 | Índia | 39 | 0 |
33 | Tadjiquistão | 38 | 0 |
34 | Emirados Árabes Unidos | 37,5 | 2 |
35 | Sudão (Norte) | 37 | 0 |
36 | Zanzibar (ilha da Tanzânia) | 36 | 0 |
37 | Tunísia | 35 | 0 |
38 | Síria | 34,5 | 0 |
39 | Djibuti | 33,5 | 0 |
40 | Jordânia | 33,5 | 0 |
41 | Cuba | 33,5 | 0 |
42 | Belarus | 32 | 3 |
43 | Etiópia | 30 | 0 |
44 | Palestina | 29,5 | 1,5 |
45 | Barein | 28,5 | 1,5 |
46 | Quirguistão | 28,5 | 0 |
47 | Bangladesh | 27,5 | 0 |
48 | Indonésia | 26,5 | 0 |
49 | Sri Lanka | 26 | 0 |
50 | Malásia | 22,5 | 0 |
50 | Rússia | 22,5 | 0 |
As colunas da Classificação
• A 1ª coluna apresenta a posição do país na lista. O país em primeiro lugar é aquele cuja situação é pior em termos de perseguição religiosa.
• A 2ª apresenta o nome do país ou região.
• A 3ª traz a nota final obtida no questionário mais recente.
• A coluna 'Incerteza' mostra o grau de falta de informação precisa sobre o lugar. Se uma questão é respondida pela opção "Não se sabe/Nenhuma informação disponível", o número máximo de pontos possíveis é atribuído a tal pergunta. Quanto mais pontos, menor a certeza. Isso também significa que a nota somada aos pontos de incerteza é o pior cenário possível para tal país.
Perseguição severa | |
Opressão | |
Limitações severas | |
Algumas limitações | |
Alguns problemas |
02 julho 2011
Cristãos deveriam ter Facebook?
Os cristãos deveriam estar no Facebook? O que dizer sobre todas essas questões de privacidade que estão no noticiário atualmente?
Algumas vezes, me pergunto se o diabo não tem grande deleite na ironia, ao assistir nos examinarmos ao mesmo tempo em que perdemos o alvo. Embora eu esteja no Facebook e, portanto, pelo menos sustente uma convicção provisória de que isso é permitido aos cristãos, existem algumas razões para levantar algumas preocupações a respeito disso. Privacidade e falta de privacidade, entretanto, seriam provavelmente a última preocupação que eu levantaria. É com o anúncio público e controverso do Facebook a respeito de sua mudança na política de privacidade que, no entanto, muitos cristãos estão preocupados. Como, me pergunto, alguém pode usar uma tecnologia que existe para dizer ao mundo “Estou aqui. Venham me observar” e reclamar que o mundo está vindo observá-lo?
Qualquer pessoa que deseja mais privacidade pode conseguir isso facilmente. Não use o Facebook. Se você já usa, pare. Estamos nos comovendo moralmente por todos os motivos errados. Estamos consternados com os proprietários do Facebook por ousarem mudar sua política (o que, lembre-se, a política original defendia como uma decisão deles) ao invés de nos abalarmos com nós mesmos por implicitamente quebrarmos o oitavo mandamento. Pensamos que, por sermos usuários do Facebook, isso nos torna proprietários do Facebook, e assim exigimos isso ou aquilo de seus proprietários verdadeiros.
Dito isso, aqui estão algumas preocupações muito reais que tenho em relação ao Facebook. Primeiro, ele se tornou um deus para nós? Quando Deus ordena que não tenhamos outro deus diante dEle, Ele não quer dizer posicionado acima dEle, mas em Sua presença. Se o Facebook tornou-se indispensável para você, você precisa parar. Segundo, tornou-se uma imagem de escultura? Você confunde a realidade do Facebook com a realidade verdadeira? Você realmente pensa que tem 200 amigos?Terceiro, você tem tomado o nome do Senhor em vão? Isto é, você, em momentos de fraqueza, difamou publicamente nosso testemunho cristão? Você está rindo de seus antigos pecados com aquele velho colega da faculdade ou da escola?
Quarto, o Facebook está me dando a paz do Senhor ou me agitando? (E, por favor, note a grande diferença entre aquela paz que excede a todo entendimento e a “paz” que recebemos quando alimentamos um hábito, satisfazemos um vício). Fico tenso se não faço login? Fico mais animado depois que desloguei? Quinto, estou honrando as autoridades sobre mim? Esposas, vocês estão falhando em honrar seus maridos porque estão muito ocupadas lendo sobre seus amigos? Filhos, vocês estão falhando em honrar seus pais porque estão muito ocupados cutucando?
Sexto, essa tecnologia honra a vida? O cyber-espaço pode ser um deserto inóspito, não porque é cheio de pornografia e jogo, mas porque não é real, porque é gnóstico. Sétimo, você está amando seu cônjuge no Facebook? O fluxo de nostalgia de reencontrar amigos há muito perdidos te encoraja a estar insatisfeito? Você está secretamente olhando para aquela antiga namorada? Você já caiu em adultério simplesmente por desejar que pudesse ter dezesseis anos novamente? Ou você não sabe que o Facebook pode facilmente degenerar em pornografia relacional? O poder da pornografia é que você pode ter as alegrias da união sexual sem ter um relacionamento real com uma pessoa real. O poder do Facebook é quase o mesmo.Oitavo, você está roubando de seu empregador horas completas de trabalho porque tem um segundo emprego no Farmville ou como chefão do Mafia Wars? Ou simplesmente porque você está desperdiçando suas horas de trabalho jogando?
Nono, você está mentindo? Isto é, o você que você apresenta no Facebook é o você verdadeiro? Essa tecnologia tem uma capacidade perniciosa de tanto esconder a realidade quanto de nos levar a pensar que a estamos mostrando e vendo. Por que nossas atualizações são todas sobre nossas vitórias – Acabei de fazer cookies para a família; Meu filho acabou de marcar o ponto da vitória; ao invés de nossas falhas? – Acabei de gritar com minha filhinha; Deixei meu computador no aeroporto e ele se foi? Mantenha atenção particular nesse ponto. Décimo, o Facebook está encorajando o contentamento ou o ressentimento? Você está invejando a quantidade de amigos do seu próximo? Você tem ciúmes de quantos “curtir” há nos posts dele se comparados aos seus? Você está contente com a vida real que está levando quando se afasta do teclado?
Por favor, não interprete mal esse pequeno experimento de reflexão. Suspeito que poderíamos caminhar pelos Dez Mandamentos à luz de nossa igreja e encontrar as mesmas tentações. Isso não significa que você deva ficar longe da igreja. Significa que deveríamos ser deliberados o bastante para saber o que estamos fazendo e porque estamos fazendo. E deliberar começa por afirmar que nossos corações são não apenas desesperadamente corruptos, mas enganosos também. Não precisamos proteger nossa privacidade. Precisamos, ao contrário, expor nossos pecados à luz, à luz da Escritura para que possamos nos arrepender e crer, para que Sua face resplandeça sobre nós.
por R.C. Sproul Jr.
Via: iPródigo
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