30 outubro 2010

Escola dominical, a maior escola do mundo

A Escola Dominical é uma agência de ensino do Reino de Deus. Esta escola está presente em quase todos os países do mundo e possui milhões de alunos, que dominicalmente, se dedicam ao estudo das Sagradas Escrituras. Seus alunos procedem de todas as denominações protestantes, são oriundos de todos os extratos sociais e abrange todas as faixas etárias. Essa escola informa, transforma e treina pessoas para a realização da obra de Deus. Destacaremos três importantes características da Escola Dominical:

1. A Escola Dominical é uma escola que informa acerca das verdades eternas – O livro texto da Escola Dominical é a Palavra de Deus. As mesmas verdades que são ensinadas para as crianças são também transmitidas nas classes de adultos. Nessa escola pessoas incultas assentam-se na mesma classe com os doutores. Nessa escola não há segregação de idade, raça ou grau de instrução. O que estudamos nessa escola não são os últimos inventos da ciência nem as lucubrações dos filósofos e pensadores, nem mesmo as últimas tendências da política, das artes ou da cultura, mas a verdade revelada de Deus. A Bíblia é um livro divinohumano. É inspirada por Deus e escrita por homens santos; ela é nascida no céu, amada na terra e perseguida pelo inferno. A Bíblia é o livro dos livros: O livro mais lido e o mais negligenciado; o livro mais amado e o mais odiado; o livro mais publicado, mais comentado e mais difundido de toda a história da literatura universal

2. A Escola Dominical é uma escola que objetiva a transformação da vida mediante o ensino fiel das Escrituras – A transformação espiritual do homem e da mulher é uma obra exclusiva de Deus. Ainda que reuníssemos todos os nossos recursos não poderíamos sequer transformar uma vida. Mas, quando ensinamos a Palavra de Deus, no poder do Espírito Santo, essa mensagem bendita do evangelho transforma vidas e famílias inteiras. Os cativos são libertos, os perdidos são encontrados, os que vivem na região da sombra da morte encontram vida plena e abundante em Cristo Jesus. A Escola Dominical não é apenas uma agência de ensino, mas, também, um instrumento poderoso de evangelização. Por meio do ensino das Escrituras muitas pessoas têm vindo ao conhecimento salvador de Cristo e sido transformadas pelo poder do Espírito Santo. Temos visto muitos indivíduos sendo resgatados das trevas para a luz, da potestade de Satanás para Deus, deste mundo tenebroso para o glorioso reino de Cristo.

3. A Escola Dominical é um campo de treinamento dos santos para realizar a obra de Deus – A Escola Dominical não apenas informa e transforma, mas também, treina pessoas convertidas para o exercício do ministério. A igreja não é apenas o receptáculo da graça, mas um canal por meio do qual, as boas novas do evangelho devem chegar até aos confins da terra para alcançar cada criatura. O propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, a cada criatura, em todo o mundo. O sacerdócio universal dos crentes abre largas avenidas de oportunidades para que cada membro da igreja seja uma testemunha viva da graça e um embaixador das boas novas de salvação aos perdidos. Devemos nos reunir dominicalmente, não apenas para nos abastecermos, mas também para nos equiparmos para fazer a obra de Deus. Somos um exército. Cada soldado deve estar na sua linha de combate. Há trabalho para todos. Os desafios são imensos, o campo é vasto, as portas estão abertas, os obreiros são poucos e a seara é grande. É tempo de repassarmos aos outros, o que temos recebido. É tempo de nos levantarmos, munidos de um profundo senso de urgência para fazermos a obra de Deus enquanto é dia, pois a noite vem quando ninguém pode trabalhar. Que Deus nos ajude a ter uma Escola Dominical viva, dinâmica e operosa, que informa, transforma e treina pessoas para fazer a obra de Deus!


Via: Docência Cristã

11 outubro 2010

Amazing Grace! II Divo dá um show de interpretação no Coliseu do hino de John Newton




História do autor do Hino Amazing Grace John Newton



Em torno de 1750, John Newton era o comandante de um navio negreiro inglês. Os navios fariam o primeiro percurso de sua viagem da Inglaterra, quase vazios, até que chegassem na costa africana. Lá os chefes tribais entregariam aos europeus as "cargas" compostas de homens e mulheres, capturados nas invasões e nas guerras entre as tribos. Os compradores selecionariam os espécimes mais finos, e os comprariam em troca de armas, munição, licor, e tecidos. Os cativos seriam trazidos, então, à bordo e preparados para o "transporte". Eram acorrentados abaixo das plataformas para impedir suicídios. Eram colocados de lado a lado, para conservar o espaço, em fileira após a fileira, uma após outra, até que a embarcação estivesse "carregada", normalmente com até 600 "unidades" de carga humana.

Os capitães procuravam fazer uma viagem rápida, esperando preservar ao máximo a sua carga; contudo, a taxa de mortalidade era alta, normalmente 20% ou mais. Quando um surto de disenteria ou qualquer outra doença ocorria, os doentes eram jogados ao mar. Uma vez que chegavam ao Novo Mundo, os negros eram negociados por açúcar e o melaço, para manufaturar o rum, que os navios carregariam à Inglaterra para o pé final de seu "comércio triangular."

John Newton transportou muitas cargas de escravos africanos trazidos à América no século 18. No mar, em uma de suas viagens, o navio enfrentou uma enorme tempestade e afundou. Newton ofereceu sua vida à Cristo, achando que iria morrer. Após ter sobrevivido, ele se converteu e começou a estudar para ser pastor. Nos últimos 43 anos de sua vida ele pregou o evangelho em Olney e em Londres. Em 82, Newton disse: "Minha memória já quase se foi, mas eu recordo duas coisas: que eu sou um grande pecador, e que Cristo é meu grande salvador!"
No túmulo de Newton, lê-se: "John Newton, uma vez um infiel e um libertino, um mercador de escravos na África, foi, pela misericórdia de nosso Senhor e salvador Jesus Cristo, perdoado e inspirado a pregar a mesma fé que ele tinha se esforçado muito por destruir."

O seu mais famoso testemunho continua vivo, no mais famoso das centenas de hinos que escreveu: Amazing Grace!

Via: Bereianos, Michele Gomes

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